segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Dia Mundial da Alimentação - novo ciclo - conselhos no refeitório

Estamos de volta!
Foi há um ano que lançámos o projeto na nossa escola. Um ano depois, retomamos com novos alunos mas mantendo ligações ao ano anterior.
Por essa razão, alguns dos trabalhos produzidos  em 2016-17 estão expostos no refeitório.
Mais, quem os viu o ano passado considerou que deviam voltar a ser vistos, até porque propõem alternativas alimentares interessantes ao sal, ao açúcar, a certas gorduras e consequentes benefícios para a saúde.


quarta-feira, 11 de maio de 2016

FAS - Festival de Alimentação Sustentável - mostra de trabalhos 2

Trabalhos realizados por turmas de 11º ano na disciplina de Inglês

FAS - Festival de Alimentação Sustentável - mostra de trabalhos

Cartazes criados pelos alunos do 3º TUR na disciplina de Português






O FAS foi o corolário de trabalhos desenvolvidos por cerca de 280 alunos ao longo do 1º e 2º períodos em diferentes disciplinas e diferentes contextos. 








A exposição pública de produtos foi outra forma de dar a conhecer os ganhos em conhecimento e o trabalho concretizado.








Gafanhoto sobre bolacha - disciplina de Desenho

Grilo - disciplina de Desenho

Posteres científicos - disciplina de Biologia 12º ano

Poster científico - disciplina de Biologia 12º ano

FAS - Festival de Alimentação Sustentável -

O Festival apresentou ainda a vertente de sensibilizar para o comércio justo e para as vantagens de ervas aromáticas como tempero e ervas para infusões.



FAS - Festival de Alimentação Sustentável - Espaço vegetariano

Esta foi outra aposta forte do Festival: dar a oportunidade de saborear um "prato" tão vulgar como o hambúrguer em versão vegetariana. Helen Carter tinha já estado na sessão de apresentação do projeto em outubro mas desta vez, trouxe uns maravilhosos hambúrgueres que fizeram as delícias de todos quantos os provaram. Os monitores do evento Iara, João e Sara foram aqui uma preciosa ajuda.




Foram igualmente divulgadas duas receitas vegetarianas: "hambúrgueres de feijão" e "tófu à Braz".

FAS _ Festival de Alimentação Sustentável - parte 3

Alimentação comestível: insetos comestíveis

Sem dúvida que este era o momento mais aguardado do Festival. Porém, como se pôde ver, o Festival foi mais do que insetos comestíveis.
A sessão de divulgação por Patrícia Borges, docente da ESTTM, foi muito elucidativa e espicaçou a curiosidade dos jovens presentes. Para além da apresentação, que demonstrou claramente o valor proteico de alguns dos insetos como grilos ou gafanhotos relativamente a um bife de vaca, teve lugar uma degustação de bolachas com farinha de insetos (uma pequena percentagem) e de larvas que as "enfeitavam".







terça-feira, 10 de maio de 2016

FAS - Festival de Alimentação Sustentável - Espaço avaliação nutricional

Este espaço foi dinamizado por alunos estagiários da ESSLEI que disponibilizaram um núcleo de mostra de produtos biológicos e outro de avaliação nutricional.
Muitos elementos passaram pela banca e ouviram conselhos, outros aproveitaram para fazer a avaliação nutricional. Sendo verificada a altura e medido o perímetro abdominal, a pessoa era pesada enquanto apertava uns punhos. Daqui resultava a massa gorda, o índice de massa corporal e a percentagem de água. Seguiam-se alguns conselhos e sorrisos.


FAS - Festival de Alimentação Sustentável - Espaço saúde

Por este espaço, gentilmente dinamizado pela farmácia Hollon, passaram alunos, professores e demais funcionários da escola. Avaliação da glicémia, da pressão arterial, promoção da cessação tabágica (troca de um cigarro por uma maçã), vitamina C foram alguns serviços disponibilizados.




FAS - Festival de Alimentação Sustentável - parte 2

Cozinha solar, uma alternativa ecológica







Preparando os equipamentos
Primeiras explicações




Este foi um workshop dinamizado por André Fonseca, da ESTG, que motivou os alunos para a temática e os levou a iniciar a construção de fornos solares, por um lado, e a saborearem mini-pizzas cozinhadas em diferentes fornos solares e assim comprovarem a eficiência dos mesmos. Muito bom, mesmo!


Mini pizzas no forno



Outro tipo de forno


Pormenor da construção dos fornos
Pormenor da construção dos fornos

FAS - Festival da Alimentação Sustentável - parte 1

Realizado o Festival de Alimentação Sustentável, fica-nos a questão sobre o entendimento do conceito.
Se a alimentação sustentável é saudável, já a alimentação saudável pode não o ser. A sustentabilidade tem em conta todo o processo desde a produção até ao prato e o depois: embalagens, sobras alimentares...
Procurámos aliar estes dois aspetos saudável e sustentável no Festival mas também no trabalho que fomos desenvolvendo com os alunos.

"Impacto ambiental das escolhas alimentares" - Mariana Domingues, ESSLeiria







quinta-feira, 14 de abril de 2016

O que se "FAS na Rodrigues Lobo 2016"

Estamos a preparar um Festival de Alimentação Sustentável e é com grande alegria que vemos os primeiro sinais na imprensa local que também está na web.
"Desculpe, há um insecto no meu prato... posso repetir?", da jornalista Daniela Sousa, Jornal de Leiria, dá o mote para falar do consumo de insetos na alimentação e da sua presença no "FAS na Rodrigues Lobo 2016", pela mão da docente Patrícia Borges, ESTTM do IPLeiria.
Já resume o programa do nosso Festival e aguça a curiosidade.










segunda-feira, 28 de março de 2016

A vegetarian world would be healthier, cooler and richer


BARCELONA (Thomson Reuters Foundation) - By eating less meat and more fruit and vegetables, the world could avoid several million deaths per year by 2050, cut planet-warming emissions substantially, and save billions of dollars annually in healthcare costs and climate damage, researchers said.
A new study, published in the Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, is the first to estimate both the health and climate change impacts of a global move toward a more plant-based diet, they said.
Unbalanced diets are responsible for the greatest health burden around the world, and our food system produces more than a quarter of greenhouse gas emissions, said lead author Marco Springmann of the Oxford Martin Programme on the Future of Food.
“What we eat greatly influences our personal health and the global environment,” he said.
The Oxford University researchers modeled the effects of four different diets by mid-century: a 'business as usual' scenario; one that follows global guidelines including minimum amounts of fruits and vegetables and limits on red meat, sugar and total calories; a vegetarian diet; and a vegan diet.
Adopting a diet in line with the global guidelines could avoid 5.1 million deaths per year by 2050, while 8.1 million fewer people would die in a world of vegans who do not consume animal products, including eggs and milk.
When it comes to climate change, following dietary recommendations would cut food-related emissions by 29 percent, adopting vegetarian diets would cut them by 63 percent and vegan diets by 70 percent.
Dietary shifts could produce savings of $700 billion to $1,000 billion per year on healthcare, unpaid care and lost working days, while the economic benefit of reduced greenhouse gas emissions could be as much as $570 billion, the study said.
REGIONAL DIFFERENCES
The researchers found that three-quarters of all benefits would occur in developing countries, although the per capita impacts of dietary change would be greatest in developed nations, due to higher rates of meat consumption and obesity.
The economic value of health improvements could be comparable with, and possibly larger than, the value of the avoided damage from climate change, they added.
"The value of those benefits makes a strong case for increased public and private spending on program aimed to achieve healthier and more environmentally sustainable diets,” Springmann said.
The study looked at regional differences which could be used to identify the most suitable interventions for food production and consumption, Springmann said.
For example, lower red meat consumption would have the biggest effect in East Asia, the West and Latin America, while boosting fruit and vegetable intake was found to be the largest factor in cutting deaths in South Asia and sub-Saharan Africa.
Lower calorie intake, leading to fewer overweight people, would play a key role in improving health in the Eastern Mediterranean, Latin America and Western nations, the study said.
But it will not be easy. To achieve a diet that sticks to common guidelines would require a 25 percent increase in the number of fruits and vegetables eaten globally, and a 56 percent cut in red meat.
Overall humans would need to consume 15 percent fewer calories, it said.
“We do not expect everybody to become vegan,” Springmann added. “But climate change impacts of the food system will be hard to tackle and likely require more than just technological changes. Adopting healthier and more environmentally sustainable diets can be a large step in the right direction."
(This version of the story clarifies the figures in paragraph 1 to show they are annual.)

(Reporting by Megan Rowling, editing by Tim Pearce. Please credit the Thomson Reuters Foundation, the charitable arm of Thomson Reuters, that covers humanitarian news, women's rights, trafficking, corruption and climate change. Visit news.trust.org)

quarta-feira, 9 de março de 2016

O culminar de um processo

Os alunos do 3º ano do curso profissional de turismo durante 5 meses andaram à descoberta de sistemas de alimentação sustentável e de impactos na saúde.
Na fase final, produziram cartazes, folhetos, inquéritos tal como referem neste curto vídeo.

domingo, 24 de janeiro de 2016

Açúcar escondido

Não podemos deixar de divulgar os resultados deste importante estudo da DECO para ler todo aqui.

"Açúcar: análise a 84 produtos revela teor escondido

Se beber uma lata de refrigerante de cola e terminar o almoço com uma gelatina, está a consumir mais de 6 pacotes de açúcar. Só resta 1 para o limite que não devemos ultrapassar por dia e que até já é recomendado reduzir para metade. Veja como fazer opções mais saudáveis."

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

2016 - Ano Internacional das Leguminosas

A FAO declarou o ano de 2016 como Ano Internacional das Leguminosas.




"As leguminosas mais populares são os diversos tipos de feijão: preto, mulatinho, manteiga e carioca; grão-de-bico, ervilha, soja, lentilha e fava, entre outros."

FAO lança Ano Internacional das Leguminosas 2016 | Rádio das Nações Unidas